Estes últimos 15 dias foram qualquer coisa como um estado de "adeus vida pessoal" por excesso de trabalho. O resultado foi poucas horas de sono e tomar relaxantes musculares para superar as dores que brotam da minha cervical. Trabalho para sobreviver e trabalho para ajudar o Pai. Chegar a casa tarde depois de um dia inteiro enclausurada no covil em frente ao PC e bumba, bumba, bumba até à 1h | 2h da manhã; acordar às 6h45 (porque há amigos de 4 patas para mimar, peixinhos e tartarugas que já acordaram do seu sono invernal) e bumba, bumba, bumba até ser preciso.
Ser designer é ter hora de entrada, mas não ter hora de saída. É ser capaz de produzir o impossível. É ser mágico. É ser ágil. É ser prático. É sofrer quando se sabe que trabalho X é um atentado ao Design, porque o que é preciso é produzir, produzir, produzir. É reencontrar o Eu Criativo num projecto que não teve que ser “projecto míssil” e ter a certeza do porquê de ser designer.
Ontem houve Sol, Mãe, F., Amigos, passeata, comezaina e muitas gargalhadas. Hoje há Sol, Mãe, F., Amigos de 4 patas e um sossego confortável. Ontem e hoje houve e há uma sensação risonha por saborear estes momentos de pausa, sem excessos de profissão e com excessos de ternura, amor, carinho e amizade.
palavras, frases e textos
arte
fotografia
pets
ambiente
s.o.s